terça-feira, 28 de abril de 2009

A VIRTUOSA MULHER DO PASTOR

Já há muito tempo que eu e meu marido acalentávamos um desejo uma idéia louca a de treparmos com uma amiga minha do passado que por sinal havia desaparecido no tempo. A idéia surgiu em meio a uma conversa apimentada sobre nossas experiências sexuais anteriores ao casamento o que desencadeou uma crise de ciúme absurda em Matheus. Ele dizia não tolerar nem imaginar um outro homem me tocando eu perguntei-lhe de supetão: “E se ao invés de outro homem, fosse uma mulher bem gostosa...como você reagiria?”. Pude sentir que ele ficou como que paralisado esperando que eu lhe relevasse o que ele imaginava que eu iria contar. Instigou-me a continuar o que eu tinha começado, e, mesmo arrependida fui até o final: “Maria Helena era muito jovem quando eu a conheci. Ela costumava passar pela nossa rua sempre com uma bolsa pesada de livros nas mãos. Estudava publicidade. No rosto sempre trazia um sorriso aberto. Era também professora primária e às vezes passava com tanta pressa que nem olhava para o portão, mas isto não era comum. Quase sempre nos cumprimentava bastante gentil e educada os cabelos negros longos e cacheados sobre os ombros. A pele era muito branca quase transparente emoldurando o sorriso em seus lábios rubros e cheios. No desenho dos lábios um coração que parecia ter sido feito à mão, com lápis de cor. Perfeito. Os olhos negros retintos tinham um brilho incomum. Os cílios curvos e longos as sobrancelhas grossas que pareciam nunca ter visto uma pinça. Não precisava. Era de uma lindeza impar. Eu sempre ficava como que extasiada ao ver aquele rosto. Seria um crime mexer naquela obra da perfeita natureza. Mesmo sendo mulher e heterossexual convicta, sabia apreciar a beleza feminina sem problemas. A voz suave manhosa e doce fazia bem aos ouvidos. Parecia uma adolescente vital recém-saída da infância, embora já tivesse completado vinte e oito anos. Eu, meio anti-social não gostava de permanecer naquele portão por muito tempo pois parecia atrair a vizinhança, na maioria umas senhoras que adoravam falar da vida alheia o que não me agradava. Mas foi tornando-se um hábito vigiar o portão no horário em que, regularmente Maria Helena voltava do trabalho. A sua beleza sempre me impressionava, fazia bem ao meu espírito.Um alumbramento. Cheguei na época a sonhar com ela umas duas vezes, sempre em uma situação de perigo qualquer, em que eu surgia para resgatá-la. E a abraçava ternamente. O curioso é que o sonho sempre se interrompia neste momento, como se a me proteger de qualquer coisa mais “complicada”. Não dava importância a isto. Certo dia, por acaso, soube que aquela jovem menina-mulher de pele clara e sorriso doce, era amiga de um grande amigo meu. Ele nos apresentou no centro da cidade e rimos, pois afinal, nos conhecíamos embora de forma superficial. Depois em uma festa de aniversário na vizinhança pude perceber que além de bonita ela tinha uma meiguice infinda e era também muito carente de amizades. Ficamos amigas, desde então. Cada vez que ela ia a minha casa, onde eu morava com pais e irmãos, eu aspirava discretamente ao cumprimentá-la com um beijo no rosto, o seu cheiro de banho tomado. Alfazema. Nunca mais senti aquele cheiro sem me recordar dela. Estava noiva à época. Contava -me tudo. O noivo que era feio e sem graça, mas, trabalhador, dedicado. Como tirara-lhe a virgindade, resolvera que devia continuar com ele, que esta era a atitude correta. Falava-me de seus momentos íntimos pois julgava-me muito mais experiente. E eu era, de fato. Evangélico e moralista, o noivo quase não lhe proporcionava orgasmos. Quase envergonhada contava-me que após transar com ele, muitas vezes terminava trancada no banheiro. Ligava o chuveiro para disfarçar o barulho, e se amava, com o jato do chuveirinho no grelo, contando com com o cabo de um batedor de clara de ovos envolto numa camisinha, para gozar de verdade. Contava e não deixava de ficar corada. Com tristeza, dizia que sentia que ia se casar com aquele rapaz que não lhe fazia gozar. Eu achava uma bobagem. Ela merecia um homem que desse a ela o que o meu namorado da época me proporcionava – (e eu contava para ela minhas trepadas ela me olhava com inveja) – meus deliciosos orgasmos múltiplos, contínuos e simultâneos e a grande alegria de ser mulher, de poder ser lambida e devorada por um macho sedento, de pau grande e duro”... No decorrer de meu relato, não pude deixar de perceber o quanto o meu marido estava excitado e eu nem tinha chegado ainda na parte que, digamos, era a mais quente da história. Vendo que ao invés de despertar ciúmes parecia animá-lo, continuei o relato. “Uma certa noite chuvosa, Lelena (como eu a chamava) me ligou perguntando se não podíamos ir buscá-la, eu e meu irmão, pois se sentia sozinha e amedrontada. Tinha medo de trovão. Todos sem exceção em sua casa haviam viajado para a chácara. Fomos buscá-la, é claro. Naturalmente como já havia acontecido de outras vezes, ela foi dormir no meu quarto (já a esta altura éramos muito amigas mesmo e ficávamos até altas horas falando sobre tudo). Naquela noite, ela estava mais agitada. Tinha brigado com o noivo justamente porque não quis ir para a chácara com o restante da família e ele teria que viajar a trabalho. Ela me disse que quando ia para a chácara, ficava entediada e acabava se “socando na cozinha”, fazendo almoço janta e café da manhã para todos. Antes de ir buscá-la eu estava assistindo a um filme erótico que meu irmão tinha locado e já visto, e como ainda tinha prazo para devolver na locadora, aproveitei... Eu tinha a intenção de animar o encontro com o meu namorado, para logo após. Diante da vinda dela, liguei para ele e desmarquei nosso encontro, alegando que minha amiga precisava conversar comigo. Ali, depois de um lanche na cozinha, não sei bem porquê (talvez para animá-la e fazê-la esquecer a briga com o namorado), sugeri que terminássemos de assistir o filme juntas. Falei que iríamos rir das situações ridículas comuns nestes filmes. Rebobinei (ainda era VHS). Começamos a ver. O fato de que ela quase nunca tivesse assistido a um filme destes, fez com que ficasse prestando uma atenção quase ritual. Não piscava o olho. Às vezes, suspirava. De repente dize-me, rindo: “Afff..estou com um calooor”. Dei uma pausa no vídeo e perguntei-lhe, também rindo, se queria que eu desligasse o filme. Ela disse: “É claroooo que não!!”. Fiquei comovida pela singeleza dela, percebendo que cruzara as pernas, involuntariamente, controlando pequenos espasmos. Falei meio por brincadeira que meu irmão poderia fazer-lhe uma “caridade”. Riu e disse-me: “Tá louca!”. Foi aí que lembrei-me, meio maldosa, que tinha no meu quarto um pênis artificial que uma amiga do trabalho me dera para experimentar e que estava há muito esquecido no alto do armário. Disse que o “hominho” podia ajudá-la.Ela parecia interessada, mordendo a parte inferior dos lábios. O apetrecho teria que ir para a água fervente, por higiene e para ficar mais parecido, na textura, com o órgão humano. Curiosa, disse-me que nunca havia visto um. Decidimos de comum acordo que iríamos ferver “aquilo”. Ela queria ver se ficava realmente parecido com o pênis de um homem. Fomos para a cozinha no meio da madrugada, rindo muito, comemos biscoitos e tomamos leite, alem fervemos o “amigo”, rs. Depois voltamos para o quarto com ares de meninas levadas, trancamos a porta e...começamos a brincar com “ele”, que depois de fervido ficou mesmo igualzinho a um pau bem gostoso. Eu na verdade não me sentia excitada pois gosto mesmo de tudo ao vivo e nada que seja artificial me dá tesão. Mas algo na insólita situação me instigava. Observei que Lelena começou meio sem jeito, à chupar aquele negócio como eu havia demonstrado, com cara de safada. Mas ela o fazia com ganância rindo de brincadeira para relaxar. Ao vê-la chupando, simulando estar sentindo prazer, fiquei tentada a fazer o mesmo. Chamei-a para sentar-se ao meu lado na cama.Fiquei ali, chupando com gosto e mostrando a ela como fazer para o homem ter mais prazer...meter a língua no buraquinho da glande...passá-la no cabresto, no saco, por todo o “corpo” do pau...ela como que hipnotizada, me observava. Comentou que seu noivo não se permitia ser chupado. Num momento, disse-lhe: “Vem..chupa você mais um pouquinho...vai..chupa! É tão gostoso!”. Eu dizia com cara de menina sapeca, enquanto esfregava de leve o pênis nos lábios vermelhos vivos de Lelena. Aquilo a despertou. Resolveu chupar gulosa. Depois, quase didática fiz com que fizesse na pratica as lições que eu tinha dado, sobre as maneiras de chupar um homem. Ávida, como se matasse uma sede ancestral, dizia, engolindo aquele pau, que seu noivo não gostava, que achava que era pecado, etc. Grande babaca. Ele quase não tocava-a com as mãos e quase não a penetrava. Senti pena dela. Não demorou muito, a minha amiga num surto de desinibição, me entregou o pau, dizendo: “Vai...você pode me ajudar?. Ajuda”. Pedia-me quase implorando. Em segundos já estava gemendo baixinho e guiando a minha mão para a sua perna grossa e longa. Senti que mesmo nunca tendo estado com mulher eu tinha que ajudar a minha amiga a ter um orgasmo de verdade, pois era quem tinha experiência. Não pensei muito, em nada, só percebi que ela estava precisando ser tocada, acariciada...e comecei a fazer-lhe carinho como um homem faria...pensava no que eu gostava que meu namorado me fizesse. Fui ficando cada vez mais animada quando senti a umidade de sua vagina melando meus dedos, que segurando aquele pau, enfiava devagar na sua xana, ainda meio escondida pela calcinha de algodão. Parei. Levantei os meus dedos em direção às minhas narinas e, pela primeira vez, aspirei o odor profundo de uma mulher, que não era eu. Era uma situação inusitada para mim. Jamais havia pensado em uma situação daquela com uma mulher. Mas, acariciei as suas coxas. Quando dei por mim, passava meus lábios em suas coxas, minha língua já perigosamente perto de sua vagina...retirei-lhe a calcinha já toda melada. Fui fazendo coisas que via um homem fazer. Subi pelas suas pernas, desde o tornozelo, chegando a sentir o calor e o aroma que lhe vinha da grutinha, muito umedecida. Estremeci. Notei que os bicos de meus peitos, sob a camiseta, estavam esquentando. Sentia tesão por aquela mulher gostosa e belíssima. Ela parou de gemer e começou a me beijar como se me agradecesse o tesão. Que sensação única e inexplicável, beijar lábios femininos, rubros e quentes como os de Lelena, cheios de saliva. Ela puxava o meu rosto de encontro a sua boca quente, à sua saliva morna; levava minha boca para os seus mamilos rosados e duros. Gelava-me um arrepio, percorrendo a espinha. Era o gosto do pecado que eu experimentava e ele tinha o meu próprio gosto. Tinha gosto de mulher. O beijo era suave, especial, um beijo que nunca tinha recebido em minha vida. Nos beijamos muito e Lelena gemia de tesão a ponto de se esquecer que não estávamos sozinhas. É claro que meu irmão não se conteve e bateu à porta, perguntando se estávamos bem. Fizemos barulho sem perceber. Ri, no intimo, pois imaginava o que ele estava sentindo. Sabia o que estávamos fazendo. Aquela interrupção devolveu-nos a realidade. “Sim, estamos” eu disse, - “é o barulho do filme”. Nunca eu havia tocado no corpo de uma fêmea e estava amando.Nada poderia interromper isto. Era a transa mais forte que tinha tido na vida. Ela era uma fêmea no cio. Estava amando comer de todas as maneiras a minha amiga Maria Helena...
Tornei teu calor, em meu frio...Na minha boca senti o teu gostoComo saliva de mulherÉ o que hoje a minha boca desejaE o que a tua hoje também quer...O sabor dos nossos orgasmosDas delícias que fizemosDeles só nós duas sabemosDe nossos espasmosDo dia em que morremos...No desejo de nos provarQuando nos provamos.Eu me sinto mais fêmeaLembrando que nos amamosAté o dia clarear...
Doce, sexy e quente minha amiga tirou o meu pijama de flanela e começou a me chupar os peitinhos a esta altura com os biquinhos completamente eriçados eu estava louca de tesão e ela me chupou com um prazer que só havia sentido no homem mais gostoso que tive. Quando viu que eu estava prontinha, encharcada, resolveu introduzir aquele objeto em minha vagina latejante e sedenta por um pênis de verdade. Colocou-o em mim introduzindo lentamente. Depois meio descontrolada sem a devida experiência acelerou a ponto de me ferir. Sangrei um pouco acho que porque eu estava sendo desvirginada por uma fêmea. As vezes sentia que aquilo não podia estar acontecendo comigo que nunca provara de uma mulher na minha vida. Depois foi a vez de ela sentir mais prazer. Beijei-a toda e lambi cada centímetro de seu corpo com delicadeza. Suguei-lhe os seios cujos mamilos arrepiados pareciam dar choque quando passava a minha língua sobre eles. Fui descendo até a sua vagina e a fiz gozar varias vezes na minha boca, ficando por muito tempo mexendo delicadamente em seu grelo com minha língua. Depois que gozou penetrei aquele corpo alvo e perfumado com, a esta altura, o nosso adorável “hominho" de borracha. Procurei não machucá-la, como fizera comigo. Penetrei-a com todo o carinho e cuidado do mundo. Já estava amando aquela mulher, aquela vagina, que recebia o objeto do nosso mútuo desejo, enquanto no ânus apertadinho (acho que era virgem atrás) eu enfiava dois dedinhos juntos depois de melá-los bem na grutinha gostosa, pois não queria machucá-la. Ela foi ao delírio, rebolando aquela bunda. Louca, queria ao mesmo tempo me beijar, ser chupada por mim, me dar a grutinha e o “presentinho”. Depois de algum tempo, já exaustas de tanto gozar, as duas, dormimos sem culpa ou remorso, ela aconchegada em meus braços como uma menina depois de brincar o dia inteiro...
Com postura de fêmea incrédulaacariciei com meus lábios a vaginaDaquela doce mulher, quase meninaQue necessitada estava de prazer...
De um prazer real, quase utopiaA menina que se fez mulher um diaEncontrou-se feliz, ao se perder...
O tempo passou. Algum tempo depois ela casou-se com aquele jovem ruim de cama, que era incapaz de dar-lhe um orgasmo que fosse. Fiquei com pena dela, pensando que merecia muito mais. Teve tres filhos e se tornou esposa e mãe. Eu a perdi de vista...embora ficasse em minha memória sexual.
Este foi o meu relato ao meu marido, e que passou a ser a fantasia que, quase como uma ladainha, eu tinha que recitar cada vez que fazíamos amor. A coisa foi num crescendo tão grande, que virou uma obsessão nossa encontrar a Lelena e convidá-la a passar férias em nossa casa. Meu marido gozava só de imaginar nós duas na cama e ele observando o nosso prazer, ouvindo nossos gemidos... Porem, compreensivo, dissera que mesmo que ela não aparecesse, não importava, pois importava para ele o prazer que sentíamos juntos quando falávamos nela. Instigava-me a falar do que no passado tínhamos feito (eu e ela) e que era um segredo nosso bem guardado. Eu queria muito fazer ao Mateus este agrado, pois quando tocávamos no assunto, o sentia muito exitado e fodiamos como nunca. A Lelena invadira de novo a minha vida e a vida de meu casamento. O meu imaginário estava tomado por esta fantasia, também. Muitas vezes me pegava sentindo tesão por mulheres na rua, como se fora um homem, observando rebolados, etc. Nada sabia dela. Pedi a parentes para procurá-la. Acabei por reencontrá-la numa página de relacionamentos da internet. Como ela ficou feliz ao saber notícias nossas! Logo a convidei para passar uns dias conosco e ela aceitou prontamente. Ela viria sozinha, pois teríamos mais tempo para conversar e botar as noticias em dia. Os filhos estavam de férias na casa dos avós paternos e o marido não poderia se ausentar pelos compromissos religiosos. Ele é pastor agora. Ao saber de sua vinda, o meu marido ficou alvoroçado, tenso, excitado, tudo... Ria como bobo. Ele se apaixonara pela visão que a sua imaginação criara. Estava louco para conhecer a tão comentada Lelena e provar daquele gosto. Chegou o dia. O visual da Lelena não foi nenhuma decepção para ele, pois apesar do passar dos anos, minha amiga continuava linda, conservando o mesmo sorriso puro de antes. Quando chegou a minha casa, levei-a para o quarto para abrir-mos as malas, e conversarmos. Depois de horas de rirmos muitos, lembrando das histórias de nossa juventude, falando de tudo, introduzi na conversa aquele nosso momento do passado... Ela corou, meio sem jeito. Já que tinha tocado no assunto, continuei. Falei que tinha contado ao meu marido, e que isto tinha disparado um enorme desejo da parte dele, de nos ver “em ação”. Falei que o amava tanto, que tinha vontade de cumprir esta fantasia do meu homem que ela nem mesmo conhecia. Ela só olhava, meio sem saber o que dizer, afinal haviam se passado ´quatorze anos. Continuando de um fôlego, disse-lhe que se fizéssemos, ele não precisava participar diretamente de nossa “reprise”. Ficaria só olhando nós duas. Eu disse-lhe todo este texto que tinha preparado, totalmente sem jeito, a esta altura, achando já absurdo aquilo. Porém, me pareceu que a idéia a havia excitado, pois brincou: “Mas, - disse com ar matreiro, - e se ele for gostoso mesmo, você acha que eu vou resistir?”. Mas logo, mostrou-se atrapalhada e constrangida com a conversa. De modo que tive que retroagir e dar uma saída meio de “joão sem braço” para aquela situação. Ela disse: “Por muitos anos a lembrança de nosso encontro me acompanhou, no chuveiro, na madrugada enquanto meu marido dormia, etc”... ela praticava o prazer solitário, mas nunca estivera com outro homem desde que se casou, a quase quinze anos, e hoje depois de converter-se ao pentecostalismo, de conhecer, havia adquirido a paz que a tanto tempo buscara de forma errada. Fiquei sem saber o que dizer diante daquela “missionária”. E o que dizer, mais tarde ao meu homem. Ao entardecer, já lá pelas seis e meia da tarde, chegou Matheus, afoito, cheio de amor pra dar, rs. Confidenciei-lhe o que tínhamos conversado. Ficou, também, sem ação. Logo anoiteceu e jantamos os três. Conversamos normalmente e foi muito agradável, tantas boas lembranças... Eu havia preparado-lhe um quarto para que pudesse descansar, camisolas e lençóis cheirosos dispostos na cama. Despedindo-nos, programando passeios para o dia seguinte, um sábado. Porém, Lelena, depois de suas orações, deitada na cama, já não conseguia dormir, não conseguia deixar de pensar na nossa conversa da tarde e em meu marido (depois me confidenciou que o achara bonito e atraente). Quando eu e Matheus, que compreensivo me fazia sentir que estava tudo bem, já estávamos nas preliminares de um amor gostoso com o sabor de prêmio de consolação, ouvimos baterem na porta do quarto. Só estávamos os três na casa. Perguntei (como se não soubesse) cheia de expectativas: “Quem é?”. Ela, com voz quase infantil,“Sou eu, a Lelena. Você lembra? Eu ainda tenho medo de dormir sozinha”...disse-me, enquanto eu entreabria a porta. Foi o suficiente para que nos dois, eu e Mateus, ficássemos exultantes, embora contidos. Ela disse, muito descontraída (até demais) “Eu atrapalho vocês?”. Respondi “Não, é claro que não, minha querida”. Pelo jeito teríamos uma noite de glória, Oh, Gloria! Não deu outra. “Entre e sente-se aqui na cama”. Ela sentou-se. Reparei que meu marido procurava disfarçar a excitação aparente na calça do pijama. Lelena também percebeu. Parece que já tinha se abastecido de vinho em nosso bar, para tomar coragem, pois fora logo tocando nos meus cabelos e acariciando o meu ombro, enquanto dizia: “Sabe? A verdade é que eu sonhei muito com este encontro, desde que teclamos na internet”...nossa...dizia aquilo e tremia sensualmente os lábios rubros naturais. Súbito começou a beijar ternamente o meu pescoço, matando uma saudade de meu calor, de quatorze anos; depois, começou a passar a língua vermelha nos lábios enlouquecedores. O meu relato não era um exagero, disse me ao ouvido Matheus, que apertava a minha mão com força. Fui ficando louca. Era o sinal para tudo começar. Eu avancei o sinal. Ela tremia de desejo. Fui chegando perto de seu rosto, até sentir o seu hálito. Começamos a nos beijar e pude sentir que Matheus estava tocando-a leve nos seios. Mais do que depressa, procurei o seu pênis e fui tirando-o do pijama. Em poucos minutos estávamos os três nus e nos embaralhando entre línguas e salivas, cheiros e gemidos. Ela me chupava e eu o chupava; ele me beijava e a tocava na vagina quente, introduzindo os seus dedos longos; depois a fazia lamber, provando de seu próprio gosto. Ele a fazia delirar de um prazer que ela nunca sentira. Nem eu, pois aquilo era uma fantasia que seria realizada um dia ou não! Matheus estava em êxtase absoluto e eu o fiz me penetrar enquanto ela colocava a sua vagina em minha boca. Fiz com ela o que meu marido sempre fez comigo. Passei a língua lentamente docemente, sutilmente e a fiz gemer. Ele me olhava como se me agradecesse por estar ali, realizando o nosso sonho intenso com aquela a quem ele já conhecia muito de tanto que eu falava nela. Lelena trouxera um vibrador na viagem. Foi ao seu quarto e o trouxera, introduzindo-o em si mesma, enquanto me fazia gozar em sua boca macia. Ela tocava meus seios pequenos e eu tocava os seus fartos seios. Meu marido com as duas mãos manipulava nossas vaginas quentes. Tomou o vibrador e me pediu que o chupasse, pedindo a ela que chupasse o seu pênis.Depois, penetrou-a e eu a beijei com um deleite enlouquecedor.A maciez da sua pele alva me deixava louca. Parecia uma pétala de rosa silvestre fresca, de tão pura e angelical. Era muito sensual a menina que havia escondida dentro daquela mulher. Às vezes parecia uma gata no cio, miando, cheia de raça e manha. Meu marido me pedia para esquecê-lo um pouco e que nós duas nos déssemos por inteiro uma a outra. Ele queria me ver sentindo prazer com aquela mulher que eu e ele amávamos. Estava ali celebrando o meu amor àquele homem e a aquela mulher.Resolvi dar para ela um presente especial, afinal me disse que nunca tinha dado o ânus para nenhum homem. Lubrifiquei-o com a umidade da minha gruta quente. Guiei meu marido, que penetrou-a bem devagar. Ela urrou de prazer, indo quase ao desmaio. Gozou apertando o pau de meu marido, piscando com sua bunda gostosa, o que fez com que ele também gozasse, inundando a camisinha de esperma quente. Ela urrava de sentir o esquicho quente em sua bundinha. O prazer que estava me provocando ver meu homem enlouquecido de tesão era único. O seu pênis depois de algum tempo de novo ereto e lindo, agora esperava pela minha boca sedenta de tomá-lo e sugá-lo. Ele nos olhava, enquanto nos beijávamos. Lelena me agradecia por ter conseguido gozar sendo comida por trás. Matheus se masturbava deliciosamente e fazia Lelena enfiar seu próprio dedo no ânus ardido. Foi tão bom que em dado momento me esqueci que estava na cama gemendo pelo prazer que uma mulher estava me dando ao enfiar a sua língua aveludada em minha vagina umedecida de um tesão jamais imaginado por nenhuma de nós. Nem sei quantas vezes gozei sentindo a boca quente de Lelena em mim e seu cabelo lambendo as minhas coxas; e nem quantas foram as vezes que ela gozou. Sei que o meu marido gozou para nós duas que lambemos juntas e ávidas o seu pau, depois que já tínhamos gozado muito e muito gostoso. Minha amiga ficou em minha casa durante quatro dias e quatro noites e nós não a poupamos. Ficamos nus o dia inteiro e muitas vezes Mateus metia em uma e outra em horas as mais inusitadas, quando íamos fazer xixi ou estávamos cozinhando, etc...trepamos muito. Todas as noites houveram “banquetes” em minha cama....e “le piece de resistence” foi minha amiga, iguaria das melhores. A fantasia do meu marido, o desejo da Lelena de ser bem comida e o meu amor, me fez dividir meu prazer com os dois. Agora é esperar o próximo verão quando ela prometeu vir nos visitar outra vez. Não pouparei tesão para fazer os gostos do meu macho enlouquecido de desejo ao me ver deleitar-me com uma flor, perfumada e macia, capaz de tornar-me mais e mais mulher. A sua lembrança está em cada orgasmo que tenho, pois o meu marido me faz dizer o seu nome sempre que gozo, pois sabe bem o quanto fomos felizes os três. Esta seria uma excelente receita para manter um casamento de anos como era o meu, se eu fosse mesmo talahad para vida a dois. Maria Helena, a minha amiga, foi a mulher que me fez gozar como nunca ninguém foi capaz de fazer...

LirÓ CarneirO

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