terça-feira, 28 de abril de 2009

A MORADORA DO SÉTIMO ANDAR

Naquela tarde chovia torrencialmente no Rio de Janeiro e já podia-se ver as ruas alagadas, pessoas correndo sem guarda chuva para se abrigar embaixo d'alguma marquise roupas molhadas grudadas ao corpo e o trânsito engarrafado. Uma ou outra pessoa estava de guarda chuva, pois era verão e aquela tempestade inesperada era o resultado do calor insuportável que fizera durante vários dias de seca na cidade. Poças d'água se formavam nas depressões do asfalto e os carros que conseguiam passar molhavam inteiramente os transeuntes. Algumas pessoas usavam o celular para avisar da demora , para suas famílias já que seria impossível chegar no horário costumeiro em casa ou a algum compromisso na hora marcada. De sua janela fechada, em seu apartamento , Liana observava a correria e já começara a notar o embaçado do vidro e a chuva que batia na vidraça com força já a impedindo de ver claramente o que se passava lá embaixo. Liana morava no sétimo andar. Era uma jovem bonita, corpo delineado pele morena pernas torneadas recoberta por pelinhos dourados o que dava uma sensação de verão o ano inteiro. Morava sozinha e estava sempre só. Particurlarmente naquela tarde não saíra para nenhum lugar como era de costume. Estava esperando o rapaz da NET que iria instalar a sua internet. Liana adorava navegar pelos sites de sexo salas de bate papo. Adorava entrar no MSN quando encontrava alguém interessante pois aquilo a excitava. Contudo não viva de sexo virtual. Tinha uns 'ficantes fixos' mas..não tinha namorado. Era professora de Literatura e nem sempre estava trabalhando devido as greves que haviam no estado. Estava meio triste pois sua internet dera problema e ela não estava navegando já a alguns dias. Esperava ansiosa pelo rapaz da NET que ficara de ir naquela tarde, mas perdera a esperança devido ao temporal que despencara na cidade. Como não conseguira mais ver nada da janela pois a chuva era de vento e batia na vidraça como um açoite, decidira ler um livro. O livro era de contos eróticos da escritora Anaís Nin. Delicioso de se ler. Deitada no sofá da sala a jovem penetrara em cada conto e em cada situação descrita pela autora. Estava ficando excitada com a detalhada descrição de Anaís Nin. Começara então a desejar não estar sozinha já que sua excitação se dera bastante rápido. Estava já a alguns dias sem transar e sua vontade era que um homem estivesse ali para comê-la. Não conseguia largar o livro e sua mão já se instalara dentro da calçinha sem que percebesse e lentamente acariciava a si mesma simulando a mão de um homem a tocá-la ternamente e as vezes enfiava os dedos na vagina e alcançava seu ponto G sussurrando palavras que talvez dissesse a um macho que por ventura estivesse ali com ela. Tinha uma técnica de se masturbar e chegar ao orgasmo seguidas vezes e já o alcançara por duas vezes lendo aquele livro enquanto o temporal alagava o Rio de Janeiro. Era o meio tarde e o rapaz da NET...nem sinal. Acreditava que ele não apareceria pois a tempestade não abrandava e os relâmpagos e trovões eram um sinal de que choveria ainda mais. Enquanto nada poderia ser feito com relação a internet, Liana comia o livro com os olhos e sua mão ficava cada vez mais quente dentro da calçinha e os dedos mais melados dentro da grutinha. Já lera uns quatro contos e estava no ponto cheia de tesão, quando ouvira o toque do interfone. Liana falara alto:-'não acredito que seja o rapaz da NET'. Ao atender ouvira uma voz masculina dizendo:- 'é da NET senhora'.. Liana estava de short curtinho, camisetinha cortada abaixo dos seios e os...seios estavam eriçados pelo tesão que lhe provocara a leitura e a vagina umidecida e pronta para ser invadida. Não se compusera pois afinal achava que estava bem vestida para atender quem chegasse. Esperou que tocasse a campainha e ao ouvi-la olhara pelo olho mágico e vira um jovem louro forte e com uma camisa molhada escrito NET. Olhara outra vez para certificar-se e vira também uma pasta largada no chão. Na verdade uma mala. Objetos do trabalho de quem presta serviços a NET . Abrira a porta sorridente, o rapaz se identificara mostrando o seu crachá de funcionário e ela pedira que entrasse para cumprir a sua tarefa. Liana fora levando o moço para o quarto onde estava o computador e fora analisando o seu físico. Por sua cabeça só passava a cena do livro que deixara pela metade quando fora interrompida pelo barulho do intefone. Uma cena de amor selvagem com beijos loucos e descontrolados de uma mulher que recebia o seu homem que não via a muito tempo. Liana olhava as costas do rapaz, que com a camisa molhada apresentava os músculos através da mesma. O moço ficara encantado com a beleza de Liana e logo de cara sentira que era uma mulher gostosa que o recebera, mas não queria se desconcentrar já que estava ali a trabalho e precisaria fazer o serviço e comunicar a finalização para a central. Contudo a jovem extremamente mal intencionada dissera que se ele quisesse poderia tirar a camisa que ela lhe traria uma toalha para que se enxugasse já que estava realmente ensopado. Meio sem jeito Arthur dissera que precisaria mesmo pois estava gripado e se não fizesse como ela falara, acabaria por não sarar da gripe. Ela levara a camisa para colocar atrás da geladeira pois ao final do trabalho estaria seca, com certeza. Ao receber a toalha começara a se enxugar, sentira a mão sedosa da moça a ajudá-lo. Ele agradecera meio sem graça e começara a ficar arrepiado. A quase menina estava louca com vontade de lamber as costas do moço. Por trás dele, ela ria cheia de má intenção. Não suportando o que tinha nas mãos resolvera agir. Do nada, Liana passara a lamber as costas de Arthur que nem acreditava no que estava acontecendo. Ela por trás lambia e beijava-lhe o dorso. Suas mãos passaram por baixo de seus braços e como num abraço fora descendo e encontrara o cinto que fora aberto delicadamente e logo depois, abrira-lhe o ziper da calça e...encontrara ali guardado e agora exposto o sexo teso ao sentir a maciês das mãos carinhosas de Liana. Arthur não se contivera e voltara-se para ela que estava de olhos fechados a sentir aquele calor imenso que vinha de dentro daquela vestimenta molhada. Num rompante tomara-lhe o corpo e depositara em seus lábios úmidos um beijo que fizera Liana sentir espasmos e não se controlar. Fora a moça se abaixando e buscando o sexo latejante do atraente homem trabalhador. Em seus lábios Liana passara o pênis de Arthur de uma maneira quase que vaidosa pois passara como se fora um baton ou um brilho para embeleza-la. Tomara-lhe inteiro e sentira com prazer o gosto do liquidozinho que já escapara daquele imenso pau que de tão grosso não cabia na mão fechada de Liana que percebera que teria um fim de tarde alucinante ! Arthur ia lentamente retirando a pouca roupa daquela jovem que parecia incendiar de tanto tesão. Claro..Liana estava com Anaís Nin no sofá da sala e estava preparada para ser amada completamente ! Ela mordia-lhe os mamilos e lambia a barriga peluda daquele macho que lhe caíra de paraquedas naquela tarde tempestuosa. A cama estava em desalinho pois não houvera tempo suficiente para arruma-la. Liana tinha coisas a fazer. Sendo atirada sobre a cama e sentindo o seu short ser retirado delicadamente fora retirando a camiseta cortada abaixo dos seios fartos. Ficara só de calçinha e Arthur abaixara-se para lamber a vagina daquela jovem sedenta de desejo. Sem retirar a calçinha enfiara-lhe dois dedos e começara a friccionar aceleradamente enquanto a beijava a ponto de ouvir urros de prazer e delírio. A moça do sétimo andar por si mesma retirara a calçinha enlouquecidamente e sentira a língua do jovem invadir sua gruta quente e umidecida. Mordia-lhe a parte interna das coxas e voltava para a entrada da vagina onde passava lentamente a lígua molhada e recolhia-lhe o prazer. Liana gemia alto. Ninguém poderia ouvir seus urros e gemidos pois lá fora a chuva se fazia presente e apagava qualquer barulho que se pudesse fazer..A chuva batia na janela como uma ousada e invasiva que desejava interromper a concentração dos dois. Mas.. o teto poderia desabar que ali ninguém se importaria já que não houvera ainda prazer maior. Já enlouquecido, depois de sentir em seu saco a boca quente daquela mulher bonita e que as vezes subia para o pau e como um picolé era chupado... agarrava os cabelos de Liana e voltava para trás o seu pescoço e depositava um beijo lambuzado em sua boca vermelha e doce. Depois de já enlouquecido e sentindo que teria que comer aquela fêmea oferecida, depois de colocar a camisinha Arthur colocou-a de quatro na cama e lentamente enterrou-lhe o pênis rijo e fervilhante dentro da grutinha úmida e gostosa pronunciando palavras como:'- vai gostosa...fode gostoso...isso... fode...assim...rebola para mim..hunnnnnn vai minha fêmea tarada...mexe gostoso e sente o meu pau inteiro em você...'. Ao ser penetrada Liana foi ao delírio absoluto num orgasmo longo e intenso que parecia nunca acabar...depois tirando a camisinha Arthur sem nada dizer, deitou de costas na cama a gostosa do sétimo andar e gozou num urro ensurdecedor em sua barriga quente e sarada. Liana passara as mãos no sêmen nela derramado e sentia-se relaxada e feliz..Depois foram ao banho. Liana queria mais, no entanto não tinha mais pois Arthur tinha que fazer o serviço que o levara até aquele apartamento. Demorara depois uma hora mais ou menos resolvendo o problema e ao terminar, dera a Liana o seu telefone e dissera que ela não mais estaria sozinha nas tardes de tempestade, pois ele estaria sempre a sua disposição. Assim a lista de 'ficantes' crescera e fora o suficiente para que Arthur conquistasse o primeiro lugar na longa lista de Liana. Apesar de ter sido apenas uma 'rapindinha' numa tarde de intenso temporal .


LirÓ CarneirO

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