terça-feira, 28 de abril de 2009

O FLAGRANTE !

Depois de já livre e bem resolvida na vida, conquistei o amor de um belo homem , um respeitado professor universitário e juntos , adoravamos fazer loucuras. Costumavamos nos encontrar em variados lugares e se sentissemos vontade, faziamos amor nos lugares mais impróprios. Certa vez, no verão, nos encontramos para um jantar num lugarzinho sossegado e depois fomos de carro até a pedra do Leme, e ficamos conversando e como era natural, rolou de transarmos lá dentro do carro mesmo. Foi bastante sossegado, pois chovia torrencialmente e ninguém passava pelo local . Ficamos fascinados com a nossa façanha, pois fizemos um amor alucinante e eu...atrevida que sou, me desnudei dentro do carro e gemi alto e gozei muito e ele também. Foi delicioso ser possuída por aquele homem sério em um lugar tão "público". Fazia um friozinho gostoso devido a chuva e bastante apropriado para o que desejavamos. O tempo passou e sempre aprontavamos as nossas loucuras tranquilamente e chegamos a transar na escada do meu prédio, as vezes precisando disfarçar, pois notavamos a aproximação de algum morador e nos compunhamos rapidamente e com muita classe. Fingiamos estar conversando e ainda davamos boa noite à pessoa que passava. Transamos também dentro do elevador, parado entre um andar e outro, uma daquelas deliciosas rapidinhas. Também lhe fiz um boquete no rool do elevador de serviço enquanto esperavamos que ele chegasse e lá dentro ...a finalização...rs A nossa transa na pedra do Leme nos marcou e sempre iamos até lá para nos darmos tranquilamente. Sou bastante desligada e achava que o carro dele tinha nos vidros aquele filme que escurece e não se percebe quem está dentro do veículo. Mas fôra da minha parte um desastre pois não havia essa proteção , só que não fui avisada disso. Numa noite sem chuva, depois de comermos no lugarzinho sossegado que escolhemos para nós, resolvemos ir até o Leme. Queriamos fazer amor dentro do carro.
Quando o desejo acontece,Nos pega desprevenidos,Sentimos tanto desejo,Desejamos tanto os beijos,Que nossos corpos faíscam ,E nos sentimos perdidos ...O amor nos faz perder,A verdadeira noção do perigo ...Então sem pensar nos damos,E nos damos totalmente,Não importa se lá vem gente,E nem o que pensarão sobre isso...O que nos deixa contentes...Que é o real prazer,Quando podemos estar ,Um dentro do outro,Inteiros e esmorecidos ..
Lá chegando, umas onze horas da noite, pessoas passavam e nem nos olhavam. Eu pensava que não nos olhavam, porque não nos viam. Depois de abaixar o banco , ele resolveu relaxar. Escancarei. Começamos a nos beijar e fomos ficando excitadíssimos. Como sempre, muito exagerada , resolvi tirar a minha roupa toda. Queria me dar inteira e queria sentí-lo inteiro, contudo ele não quis tira a roupa, nem sequer a camisa. Achei o cúmulo, pois podíamos tudo, tendo o filtro que escurecia o carro. No entanto, temeroso pois não chovia e os transeuntes estavam circulando, preferiu descer apenas a calça e expor o seu lindo pênis que tinia de tanto tesão. Abaixei-me e iniciei a mais doce das práticas sexuais que conheço. Começei a chupá-lo com carinho e destreza e ele apenas gemia alucinado que já estava. Mordisquei-lhe o saco e a parte posterior do mesmo, deixando-o insandecido. Coloquei o seu pênis inteirinho na minha bôca, podendo sentí-lo tocar o fundo da minha garganta. Beijei a sua barriga linda , (ele é sarado) e saí beijando tudo o que podia. Depois de alguns minutos, puxou-me para si e começou a me beijar dizendo que queria sentir o gosto dele na minha bôca e começou a tocar na minha vagina quente e lubrificada que estava de tanto que estava desejosa de sentí-lo penetrar-me. Dizia coisas que o excitavam e ele me fazia carinhos nos seios que me enlouqueciam. Colocou-me deitada em cima dele , com os pés quase em seu rosto e chupou-me os dedos dos pés. Alucinante e entropecedor. Nua, me sentia livre para fazer o que desejasse e saí beijando-o todo . Onde pude, beijei. Levantei a sua camisa e toquei-lhe os mamilos com a língua. Depois ele meio que numa posição maternal, colocou-me em seu colo como uma criança nos braços da mãe e penetrou-me dois dos seus longos dedos e assim fui a loucura, pois tive orgasmos profundos, só com a manipulação dos dedos daquele "mestre" incrível que sabe fazer uma mulher gozar de todas as formas e das mais variadas maneiras. Já estava esmorecida, pois já urrava de tanto prazer e falava alto o seu nome e pedia mais e mais...quando colocou-me sobre o seu pênis ereto e gigante e o senti penetrar a minha vida e senti-me mais viva do que nunca. Em dado momento do meu prazer ouvi-lhe me pedir algo inusitado e fiquei perplexa ! Pediu-me para urinar em sua barriga, pois queria sentir o meu xixi escorrer pelo seu corpo sem tirar o pau de dentro de mim. Um fetiche , claro. Só queria satisfazê-lo os desejos . Disse que talvez não conseguisse , mas me mandou relaxar e abraçado a mim, imitava o barulho do xixi em meu ouvido me fazendo sentir uma criança e por algum tempo eu , de olhos fechados , tentei sem sucesso, mas queria oferecer-lhe este mimo, por ser tão carinhoso e gostoso. Demorou, mas o meu corpo foi liberando a urina lentamente e consegui fazer xixi na barriga daquele homem gentil e delicioso. Como ele ficou feliz ! senti-me realizada, pois dissera que eu era a primeira mulher que fazia-lhe tal agrado. Fôra deveras uma entrega intensa e absoluta ! Em alguma coisa eu deveria ser a primeira em sua vida ! Estavamos trepando já a algum tempo e ele já gozara uma vez e eu....nem sei quantas vezes me fizera gozar ..rs já estava completamente fora de mim. Os seus livros e fichas de chamada da universidade estavam todos caídos no assoalho do carro. Uma bagunça completa ! Pessoas passavam e já olhavam , mas nós estavamos tranquilos em relação ao "público", eu pelo menos, tinha certeza de que ninguém nos via. Além do que , ele colocara uma toalha no vidro dianteiro me dando total liberdade para rebolar e me sentir saciada em cima dele. Suas mãos suadas escorriam pela minha cintura , subiam pelos meus seios e tiravam os meus cabelos do meu rosto e seus lábios buscavam os meu beijos e eu beijava todo o seu rosto, seus olhos, sua testa, suas orelhas e ainda enfiava a língua dentro do seu ouvido provocando-lhe um frisson enlouquecedor. Gozamos juntos e deliciosamente e ficamos um a fitar o outro com admiração e profunda paixão. Eu gemia incessantemente . Quando chegamos a conclusão que já era hora de irmos cada um para a sua casa , sentei-me no banco do carona ,ainda a gemer... e conversando naturalmente começei a vestir a minha roupa que fora toda tirada . Antes de colocar a calça jeans completamente , ouvi um 'toque-toque' no vidro em ambos os lados. Quando olhei, vi que eram dois policiais . Fiquei calma . Nem parecia que era comigo. Pedi que esperassem eu acabar de me vestir e como ele já estava composto, já que não se despira pediu que me apressasse. Depois de vestida , abri a porta e o policial do meu lado pediu-me os documentos. Caramba ! Por morar tão perto , não levara . O outro policial por sua vez pedia os documentos dele e....ele também estava sem os documentos. Não poderia nem provar que era ele mesmo. Pedira então os documentos do veículo. Que horror ! os documentos do carro estavam vencidos ! O policial dizia que recebera várias denúncias anônimas de que um casal estava transando dentro de um carro em via pública e eu....neguei. O policial então disse:"- Você está me chamando de mentiroso?" e eu respondi: -"não moço. só que não estavamos transando dentro do carro." (mas claro que ele vira tudo) A minha insistênsia em negar estava deixando o guarda bastante irritado e ele dizia. -"vamos esclarecer tudo na delegacia" . Eu muito light, dizia ao meu namorado:"- vamos para a delegacia então... " ele nervoso tentava explicar que os documentos foram esquecidos em sua casa e eu chamava os policiais para irem a minha casa, que pegaria os meus documentos. Pensei também que eles de certo estavam assistindo a tudo e com certeza estavam esperando que terminassemos a nossa transa . Pois foi 'ato contínuo' a interferência de ambos. Um dos policiais era calmo. Era o que interrogava o meu namorado, que parecia que seria executado na cadeira elétrica , de tão nervoso. Eu permanecia tranquila. Não sei de onde tirei tanta tranquilidade. Talvez não me tenha caído a ficha do que estava ocorrendo. O policial que estava me marcando era muito nervoso e me tratava como se eu fosse uma prostituta. Talvez ele estivesse pensado que eu era uma "dama da noite". Se realmente eu fosse prostituta deveria mais ainda ser respeitada, pois estaria ali a trabalho e atendendo um "cliente" rs. De repente uma luz !!!!!! Lembrei-me da ficha de chamadas e dos livros da universidade que estavam dentro do carro. Corri e peguei o que pude. Disse ao guarda bonzinho: "- olha moço. Ele é professor nesta universidade e esses são os seus alunos e a sua assinatura é essa. Pode conferir." O jovem policial olhou, olhou de novo , mostrou ao outro guarda que era cheio de má vontade e ficaram conferindo durante muito tempo e o fizeram assinar , sem olhar, da mesma maneira como estava nas fichas e chegaram a conclusão que o meu namorado era ele mesmo e fomos avisados que não transassemos mais ali e nunca mais dentro de um carro , que nem saíssemos mais sem documentos. Fomos liberados em seguida e fomos advertidos que de outra vez, não seria tão fácil ! Imagina ! fácil !!! rs Como não deu nem tempo de colocar o sutiã e nem a blusa, só o casaco, fui para casa quase nua e com o sutiã dentro da bolsa e a camisinha pregada ao acessório feminino . Meu amável e adorado namorado ficou traumatizado e quando falo em trepar dentro do carro ele fica logo irritado e diz que no carro...NUNCA MAIS ! foi um flagrante assustador, mas que eu gosto de lembrar ! rsrs


LirÓ CarneirO

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