terça-feira, 28 de abril de 2009

TRES TAÇAS DE VINHO

Este homem de quem vou falar , é o homem mais cavalheiro que já namorei . No entanto , as vezes êle perdia a paciência comigo e não suportava a minha gana de sexo , as vezes exagerada e isso o irritava vez por outra , por isso aconteceu de um dia eu beber e ....
Eu tinha um namorado que era tudo de bom.Vinte anos mais velho que eu e que foi um dos homens que eu mais amei até hoje.(ainda amo) Terminamos a pouco tempo,mas tudo ficou resolvido. Não dava mais para ficar com êle.O tempo passou e ele ficou muito inseguro. Logo no ínicio do nosso namôro, tudo era amor e sexo.A gente se dava muito bem na cama e era hilário quando estávamos juntos.Nosso amor era explícito e nada era impróprio para nós dois. Saíamos as sextas-feiras e sempre terminávamos fazendo amor delicioso. Êle ainda hoje é muito viril e não foi por falta de sexo ou de amor que terminamos. Logo no início do nosso namoro,saíamos e fazíamos loucuras. Eu o chupava dentro do carro em frente ao restaurante onde havíamos almoçado. Era encantado com a minha coragem, mas as vêzes achava que eu estrapolava. Eu não estava nem aí para o que as pessoas pudessem pensar. O amava e era só isso que me importava.Nunca o traí. Não havia motivos para isso. Era um homem muito completo. Porém, num dia que êle se aborreceu comigo , aconteceu algo que nem eu sei dizer por quê aconteceu. Fomos a um restaurante e depois íamos ao motel, mas não sei por quê êle não quis ir de jeito nenhum. Sabendo disso, tratei de fazê-lo gozar dentro do carro e em frente ao restaurante lotado. Êle estava mal humorado e não gostou muito da idéia. Não liguei. Êle tinha umas chatisses que as vezes me faziam ficar com vontade de terminar. Zangado, resolveu me levar para minha casa e voltar para a dêle. Mas...eu não deixo nada barato. Estava de sainha curta,(êle a comprara para mim) bronzeada, cheia de tesão, sem calçinha(êle não gosta que eu use calçinha) e na sala da minha casa, o fiz me comer, mesmo porquê tinha bebido vinho e estava louquinha para trepar com o homem que eu amava. Êle, sem tirar a roupa, deixou que eu tirasse o seu pênis de dentro da calça e trepei nele e êle gozou de novo. Depois ficou falando coisas que me deixaram triste. Encostei-me na parede da sala e para provocá-lo, coloquei a mão entre as pernas e passei na bôca, pois todo o sêmem estava escorrendo pelas minhas pernas. Passava a mão nas minhas coxas e colocava na bôca e saboreava o seu líquido quente ainda saído dele. Passava no rosto e lambia a palma da minha mão. Em dado momento, êle se aborreceu e resolveu ir embora e me deixou cheia de tesão e desejo incontido, pois eu queria trepar a noite inteira. Tudo bem...quer ir,que vá .Eu fiquei na pior...não havia gozado e queria gozar. "MEU TESÃO"De tesão embevecida, Louca para ser comida, Cheia de amor pra dar... Com o sexo ardendo em chamas, Louca pra ir pra cama, E não tendo a quem amar... O meu homem , namorado , O amor da minha vida , Rejeitou o meu carinho , Deixou meu corpo sozinho , E me senti preterida... Assim eu fiquei tão triste , Sem saber porque existe , Um amor tão grande assim.. Chorei muito de tristeza, Por não entender a frieza, De quem é tudo para mim... Sentei-me no sofá meio desconsolada e pensei em terminar. Estava esperando que êle me ligasse como costumava fazer ao chegar em casa. De repente ouvi uma buzina de carro lá fora e alguém tocou a campainha. Estava tonta, digamos...bêbada, ou melhor, de porre. Fui ver quem era. Era uma ambulância e um homem que estava procurando um endereço de algum paciente psiquátrico que havia sumido. Eu disse que não era lá, mas convidei o motorista para beber um cafézinho. Êle topou prontamente. Adimito que agi levianamente. Enquanto bebia o café, relatei a êle o que tinha acontecido , chorando desesperadamente e êle prontamente disse que se eu quisesse, me faria gozar gostoso e que ainda me faria gozar quantas vezes eu desejasse. Êle usava um uniforme de enfermeiro e um sapato branco de verniz. Estava tonta...bêbada...topei. Êle era um homem rústico, um pouco grosso, mas charmoso...Não pensei duas vezes. Já estava lubrificada mesmo e me entreguei inteira ao homem da ambulância, de sapato branco, cuja cara, nunca tinha visto antes. Fez tudo o que o meu namorado não quis fazer naquela noite e ainda provou do gôsto do sêmem deixado por êle em mim. Começou me lambendo a vagina, recolhendo tudo o que encontrou de um tesão enlouquecido e rejeitado . Colocou-me debruçada no encosto do sofá e me penetrou por trás me fazendo ver estrelas de todas as cores, um universo de estrelinhas . Seu pênis era esplendoroso ! algo magnífico e belo ! Dava-me estocadas profundas e eu podia sentir o seu falo tocar as minhas entranhas. Meu corpo pedia mais e mais . O homem, aquele desconhecido , beijava-me a bôca com ternura e a sua saliva era gostosa . Suas mãos enormes , acariciavam a minha bunda de uma maneira indescritível . Não podia imaginar de onde saira aquele deus , que não se esgotava . Eu gemia alto e chamava-o pelo nome do homem que eu queria que estivesse ali comigo; o homem que eu amava. Porém, apesar de amá-lo tanto , estava feliz com a benevolência dos deuses ao me trazer aquele ser de amor feito homem e que estava me trazendo tanto deleite e uma satisfação que inundava todo o meu ser. Durante a doce trepada, o telefone tocou e não atendi. Era o meu namorado, que além de não me querer naquela noite ainda iria atrapalhar a minha trepada inesperada. Aí não dava ! Fingi não ouvir, nem atinei na hora que era ele e que poderia estar preocupado comigo, pelo fato de eu ter bebido , o que não é do meu costume fazer . Continuei a me dar ao desconhecido enfermeiro da ambulância. Nada melhor naquele momento. Deitei-o no sofá e começei a chupá-lo com ganância e pude sentir o gosto do líquidozinho salgado que saía de seu pênis , anunciando muito prazer . Recolhi-o com a minha bôca e suguei-lhe o pau ereto e firme , que mais parecia uma estaca esperando para ser fincada em meu corpo. Trepei naquele mastro e o senti me penetrar com delicadeza e as vezes , me parecia um ser selvagem de tanto tesão , quando sem que eu esperasse , levantava os quadris e enterrava em mim aquilo tudo...eu gemia e a cada enterrada , era um orgasmo que eu tinha...eu dizia coisas sem nexo...olhava para ele e via o meu namorado. Chorei em dado momento. Não de arrependimento, mas de mágoa . Eu não precisava daquele homem maravilhoso que estava ali , me comendo. Tinha o homem que eu amava , mas que , do nada , resolvera me rejeitar . Não havia nessecidade de traí-lo .Nunca houvera .Mas eu o estava traindo . Eu estava saciada e então , depois de muitos orgasmos , mandei aquele homem ir embora . Agradeci o favor . Foi um grande favor que eu não pretendia pagar .Foi uma coisa louca,gostosa,incomparável! Que desconhecido cheio de tesão!!!! Naquela noite eu traí o meu namorado, mas no dia sequinte, eu contei a êle , mas êle não acreditou. Bem...êle sempre confiou em mim. Esta foi a única vez que o traí, mas foi por uma boa causa. Nos dias que se seguiram, saímos juntos e todas as vezes fizemos amor..êle parecia adivinhar que eu estava precisando sentir o gosto do corpo dele , seu cheiro , seu carinho. Faltavam poucos dias para o meu aniversário e ele me presenteou com o que eu mais queria . Uma viagem a uma cidade linda , onde existe águas quentes nas fontes. Fomos e parecia que estavamos no paraíso. Tão carinhoso... Assim me dei ao desconhecido que poderia ser um maníaco e ter me matado depois. Mas...valeu!!! Foi inesquecível ! Quem mandou não me comer...teria sido maravilhoso...mas o enfermeiro era um cara de um pau que eu nunca tinha visto igual, de tão gostoso...Eu traí o meu amado,A um desconhecido me dei,No prazer que recebi,Nenhum amor encontrei...Não encontrei a ternura,Que o meu amado me dá,Não entreguei meu sentimento,E também em nenhum momento,Eu o senti me amar..Eu estava vulnerável,Precisando de carinho,Meu amor incontrolável,Entregue a um porre de vinho,Fez-me fazer loucuras,Com alguém que jamais vi,Foi em busca de aventura,Que por sexo me perdi...Traindo o homem que amo,Senti-me mulher tão vulgar,E êle mesmo traído,Foi capaz de me perdoar... Essas lembranças , eu guardo como relíquias do meu lindo caso de amor , que infelizmente , acabou...Nem considero traição, pois além de ter contado a êle (que não acreditou em mim), tem o desconto que tinha bebido vinho , estava de porre!!!!!!...Trepar movida a vinho , é tudo de bom...mas eu preferia que fosse com o meu namorado, sem claro , desmerecer aquele homem vestido de enfermeiro e de sapato de verniz branco . Aquele que fez juz ao aos meus gemidos e aos meu urros de prazer , pelos orgasmos , negados tão veementemente pela insatisfação inesplicável do homem que eu amo.
Êle negou-me carinho,Negou-me também amor,Negou-me e culpou o vinho,Que ele mesmo me entregou ..Bebi e me embebedei,Dando-me ao desconhecido,Queria dar-me nem sei...Ao amor do homem querido.No entanto fiquei sozinha,De gozo e amor precisando..Senti uma tristeza só minhaA um outro acabei me entregando...



LirÓ CarneirO





Direitos autorais reservados a autora.

Nenhum comentário:

Postar um comentário